Você com certeza já ouviu falar em inteligência artificial, não é mesmo?
Agora, a mais nova tendência do mundo das tecnologias é a chamada inteligência artificial generativa!
E você, já está por dentro do que se trata?
Pode até parecer algo totalmente novo, mas a verdade é que o conceito é apenas uma atualização daquilo que já estamos acostumados, com algumas evoluções.
Como sempre, a Solution traz para você as tendências e novidades que a tecnologia tem evidenciado, tudo para você estar um passo à frente da concorrência!
Neste blog post você vai ficar sabendo o que é a inteligência artificial generativa – e o que a difere da inteligência artificial que já conhecemos -, e quais são as suas possibilidades de aplicação.
Primeiro: entenda sobre o que se trata a Inteligência Artificial Generativa
Inteligência Artificial (IA), ou em inglês, Artificial Intelligence (AI), é algo que já falamos muitas vezes aqui em nosso blog, inclusive, separamos uma lista de conteúdos para você se aprofundar no assunto:
- Iot, AI e Data Science: a integração com o ERP
- AI como Colega de Trabalho: o que esperar do futuro?
- AI: Ameaça ou Oportunidade?
A inteligência artificial diz respeito a uma série de algoritmos computacionais que são combinadas e executadas a fim de se parecer com a inteligência humana, em que o raciocínio é linear e constante.
Para contextualizar, esses algoritmos consistem em instruções escritas que são seguidas pelo computador para que ele efetue os comandos determinados.
Dessa maneira, entende-se que, com a metodologia de machine learning, a máquina é capaz de aprender sozinha novos comandos a partir dos seus padrões iniciais.
Portanto, a inteligência artificial consegue gerar esses novos padrões, por meio de dados, com uma velocidade diferenciada e sendo muito eficiente.
E, como acontece com todas as tecnologias, as novidades não param de surgir. Principalmente com um conceito tão antigo, afinal, começou-se a falar sobre inteligência artificial por volta da década de 1950, houve muita evolução.
Com o decorrer dos anos, a inteligência artificial passou a gerar algoritmicamente qualquer objeto que possa ser visualizado digitalmente.
Agora, o termo inteligência artificial generativa está sendo utilizado para definir a essa nova geração de desenvolvimento de conteúdo, incluindo visual, e outras atividades que envolvam criação.
Sendo assim, a inteligência artificial generativa consegue aprender, por meio de dados, como é a representação digital de um determinado artefato. É a partir disso que ela gera novas criações sendo semelhantes ao original, mas não como uma cópia.
Então, simplificando, essa tecnologia aprimorada consiste em métodos de aprendizagem de máquina – como machine learning – que absorvem os dados do conteúdo ou objeto, usando essas informações, posteriormente, para gerar itens realistas e novos.
Sem cópias literais, os produtos são como continuações renderizadas, que facilitam a visualização dessas novas criações.
Portanto, a principal diferença que se destaca entre os dois conceitos é que a inteligência artificial generativa é capaz de gerar algo novo e renderizado a partir do que já foi feito, enquanto que a inteligência artificial por si só não consegue.
Dentro desse contexto, podemos definir que a inteligência artificial generativa é uma atualização da própria inteligência artificial.
Quais são as aplicações práticas do novo conceito
Depois de entender do que se trata a inteligência artificial generativa, você já deve ter percebido que as possibilidades para esse novo mundo são extensas!
Uma grande variedade de atividades podem ter como benefício a aplicação do novo conceito.
Afinal, ela pode contribuir para o desenvolvimento de códigos de software que sejam similares aos anteriores. Também pode facilitar, e muito, o desenvolvimento de medicamentos e outros tipos de produções parecidas.
Suas aplicações se estendem para gráficos, fotos, áudios, vídeos, textos, códigos, entre todas as outras formas de visualização e de materiais.
Mas, como tudo tem o lado bom e o lado ruim, a inteligência artificial generativa pode, infelizmente, ser utilizada para o negativo.
A inteligência artificial já vinha sendo voltada para esse tipo de prática, então, a inteligência artificial generativa seria como uma continuação para esse fim.
Nesses casos, seria possível aplicar golpes e fraudes, criação de falsas informações – principalmente no meio da política – e também de falsas identidades. Enfim, tudo de positivo que pode ser feito, pode ser voltado para fins privados de ética.
Cabe o bom senso de cada um, pois como o surgimento do conceito e suas aplicações são muito recentes, ainda não se tem medidas legais específicas para a questão.
Como todo esse processo ainda é muito recente, as empresas estão estudando como o conceito pode ser aplicado em cada realidade, inclusive nós, aqui da Solution.
Por enquanto, é preciso analisar em todos os âmbitos os efeitos, tanto positivos quanto negativos, da tecnologia!
Solution Gestão e Sistemas
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